sábado, 29 de junho de 2013

O LADO OCULTO DO PLESBICITO DA DILMA

Reforma política

Os interesses do PT e o lado oculto do plebiscito de Dilma

Presidente usa impulso dos protestos nas ruas para tentar emplacar uma perigosa reforma política que o PT fracassou em implementar no Congresso

Gabriel Castro, Cecília Ritto e Marcela Mattos
Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, presenteia presidente Dilma Rousseff com uma imagem do falecido coronel Hugo Chávez

MAU EXEMPLO - Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, presenteia presidente Dilma Rousseff com uma imagem do falecido coronel Hugo Chávez. Na Venezuela, referendos foram usados para dar uma máscara de legitimidade a um governo autoritário (REUTERS/Ueslei Marcelino)
“(O plebiscito) É um instrumento popular para legitimar governos e conferir aos governantes superpoderes, um cheque em branco para que o governante dê o significado à autorização dada pelo povo nas urnas. Isso pode manietar o povo”, Gustavo Binenbojm, professor de Direito Administrativo e Constitucional da UERJ e da FGV

Destinada a confrontar a população com questões objetivas e diretas, a realização de um plebiscito é uma ferramenta legítima do processo democrático. A história recente, entretanto, demonstra que ele pode ser utilizado para propósitos pouco nobres: vizinhos sul-americanos recorreram ao mecanismo para tentar governar diretamente com o povo, passando por cima das instituições democráticas e se perpetuando no poder. Em resposta à inédita onda de protestos que chacoalhou o Brasil, a presidente Dilma Rousseff propôs uma consulta popular para promover uma reforma política no país - ainda que nenhum cartaz tenha reivindicado isso. A estratégia bolivariana, tirada da manga no momento mais crítico do seu governo, acoberta um perigoso interesse: aprovar o financiamento público de campanha e o voto em lista, antigos sonhos do PT.
Como avalia o ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior, a opção pelo plebiscito “joga areia nos olhos do povo”. Um levantamento do Datafolha constatou que a reforma política era uma reivindicação de apenas 1% dos manifestantes que tomaram as ruas de São Paulo nas últimas semanas. Mas o governo não quer perder a oportunidade aberta pelo clima mudancista.

O PT defende o financiamento público de campanha porque seria o maior beneficiário desses recursos, já que tem a principal bancada na Câmara dos Deputados e esse é o critério usado para a divisão do bolo. Com o financiamento público, o partido conseguiria assegurar recursos superiores aos das outras siglas. Caso o caixa dois não seja efetivamente extinto, o que é uma hipótese plausível, o dinheiro de bancos e empreiteiras continuariam a seguir a lógica de favorecer quem tem a chave do cofre - no caso da União, o PT. Por isso, interessava mais ao partido a ideia inicial de Dilma, que incluía uma Assembleia Constituinte com poderes para dar os rumos à reforma. Mas a ideia fracassou por ser inconsistente e sem base jurídica. Ainda assim, o PT aposta na capacidade de mobilização de sua própria militância para moldar o sistema político-eleitoral.

Ciente das intenções de seu principal aliado, o PMDB é majoritariamente contrário ao financiamento público. Os peemedebistas têm bom relacionamento com o empresariado e um elevado número de governos estaduais; também por isso, não veem razões para uma mudança no sistema.




Voto proporcional - O sistema de eleição para deputados e vereadores é o segundo ponto-chave que deve constar do plebiscito. A adoção do voto em lista, outro tema que surgirá na consulta, favoreceria o PT. O partido tem questão fechada na defesa desse tema: seguidas pesquisas mostram que, dentre as legendas, o Partido dos Trabalhadores possui, de longe, a maior fatia de eleitorado fiel. O DEM, que se posiciona na centro-direita e não tem concorrentes neste campo, também quer o voto em lista.

O PSDB é a favor do voto distrital, cuja defesa consta do estatuto da sigla. A regra seria bem aplicável em estados como São Paulo e Minas Gerais - onde os tucanos têm maior poder de fogo. Nesses estados, muito extensos e populosos, os candidatos se dividem informalmente entre cidades e regiões, o que já se aproxima do voto distrital. O PSD também fechou questão em defesa do voto distrital.

Para o PMDB, que sofre de fraqueza programática e é mais personalista dos que as outras siglas, a saída defendida é o chamado "distritão". O modelo é o mais simples possível: o eleitor escolhe o candidato, individualmente, e o voto não influencia o desempenho dos outros nomes do partido. Ganham os mais votados e o quociente eleitoral, que provoca o chamado "efeito Tiririca", seria abolido. É como se cada estado fosse um distrito.

Pressa - Nos últimos dois anos, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se empenhou pessoalmente nas negociações para a implementação da reforma política defendida pelo PT. Mas, no Congresso, o tema emperrou. O partido já havia desistido de fazer uma reforma que valesse para as eleições de 2014 porque, nesse caso, a mudança precisaria estar aprovada até o início de outubro deste ano. Mas os protestos nas ruas foram vistos pelo PT como uma "janela de oportunidade".  O partido não quer perder o impulso dado pelas manifestações populares. Por isso, tem pressa. E não é só: o momento atual é perfeito para que a sigla molde a reforma política ao seu gosto. Dono da maior bancada na Câmara e hóspede do Palácio do Planalto, o PT não pode garantir que esse cenário será o mesmo na próxima legislatura.

Com uma militância ativa em torno dos pontos centrais, além de braços organizados em sindicatos e entidades estudantis, o PT aposta que poderá converter essa força de mobilização em resultados no plebiscito. Para isso, é até bom que o eleitor comum, desmobilizado, não participe do processo. "Seguramente não são todos os cidadãos que vão se interessar por participar do plebiscito, mas todos aqueles que têm interesse neste debate terão espaço concreto de atuação: poder votar e ajudar a definir as prioridades da reforma política", disse o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

O presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN), estranha a pressa repentina. "É no mínimo curioso. O governo tem pressa para encontrar o caminho diversionista e fugir da crise", diz ele. O deputado Rubens Bueno, líder do novo MD (fusão do PPS com o PMN) na Câmara, defende que o Congresso elabore a reforma e a população apenas decida se aprova ou rejeita as mudanças, em bloco: "A nossa ideia básica é o Congresso Nacional votar todas essas sugestões e submetê-las a um referendo na mesma data das eleições do ano que vem", diz.

Riscos e obstáculos - A cegueira momentânea causada pelo anúncio inesperado da presidente encobre uma dificuldade técnica: o de apresentar, por plebiscito, questões para as quais a votação pode não apresentar maioria. “Basta haver três perguntas para não ser plebiscito. Imagine que, no sistema eleitoral (proporcional, distrital e distrital misto), um tipo consiga 35% dos votos, o outro 34% e o terceiro 31%. Não há formação de maioria”, alerta Reale Júnior, que considera impossível usar esse modelo de votação para um tema como a reforma política. “Não há necessidade de chamar as pessoas para definir a reforma. É uma falta de juízo”, completa Reale, reiterando que os temas em jogo são bastante complexos.

Na última quarta-feira, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, comparou o plebiscito proposto agora com a entrega de um “cheque em branco” aos deputados e senadores que já miram nas eleições de daqui a um ano e meio. A metáfora de Britto é uma referência à grande margem de indefinição que pode resultar da votação que se desenha. O roteiro estabelecido para os plebiscitos é, em resumo, a criação de um decreto legislativo com um terço de aprovação de uma das Casas, a discussão dos temas e das perguntas ao eleitor, a apuração e o encaminhamento da decisão ao Congresso, que deve seguir a orientação das urnas. O rito é perfeito, por exemplo, para a decisão sobre a emancipação de um município. Mas incompatível com questões como financiamento público de campanhas ou sistemas de votação. Afinal, os eleitores definirão “se” algo deve ser feito, entregando aos parlamentares a decisão sobre “como” isso será posto em prática.

“Esse processo pode resultar em uma deliberação da população no vazio”, afirma Gustavo Binenbojm, professor de Direito Administrativo e Constitucional da UERJ e do curso de pós-graduação em Direito da Fundação Getúlio Vargas.

O plebiscito de Dilma, por enquanto, está mergulhado em incertezas. “A expressão ‘reforma política’ é nesse momento um rótulo em uma caixa vazia. Ninguém sabe ao certo quais medidas serão propostas”, explica o coordenador-geral do instituto de Direito da PUC-Rio, Adriano Pillati, para quem é preciso, no mínimo, de três a quatro meses de debate sobre o tema com a população.

A saída apontada pelos especialistas para que seja assegurada a participação popular, mas de forma mais prudente, é, ao fim do processo, a realização de um referendo. Depois de o Congresso fazer o texto da reforma política, a população seria convocada às urnas para dizer sim ou não sobre uma proposta real. Tecnicamente, é possível haver o plebiscito antes e o referendo depois – apesar de não se eliminar, com isso, os problemas na origem da proposta de agora. “Existe um risco de a opção da população ser desvirtuada. Por isso, deveria haver plebiscito e referendo”, afirma Ivar A. Hartmann, professor de Direito da FGV do Rio de Janeiro.

No momento, a demanda indiscutível da população nas ruas é por uma política menos corrupta e mais voltada para o interesse público. A reforma política – necessária e que se arrasta há anos sem que haja consenso – surgiu como a tradução possível feita pelos governantes para retomar o diálogo com os brasileiros. “Há uma esperança enorme em torno da reforma política. Apesar de necessária, nenhuma reforma produz políticos melhores. O que muda os políticos é a sociedade, através do voto”, lembra Adriano Pillati.

O que está em jogo na reforma política      

Financiamento de campanha



Como é hoje: Para financiar as campanhas eleitorais, os partidos políticos podem receber recursos privados, além de doações empresariais.
Proposta: O financiamento passaria a ser público, proveniente de um fundo partidário. Assim, haveria menor influência do poder econômico nas campanhas. Outra ideia é o financiamento misto, com recursos públicos e privados. Algumas propostas defendem ainda o fim das doações empresariais — ficaria permitido apenas as doações feitas por pessoa física.
Como mudar: Projeto de lei, que deve ser aprovados por maioria simples da Câmara e do Senado, em caso de lei ordinária, ou por maioria absoluta, quando a lei é complementar.

terça-feira, 25 de junho de 2013

A TIRANIA COMUNISTA E A REUNIÃO EM SÃO PAULO.

sexta-feira, abril 26, 2013

EXCLUSIVO! COMO O BRASIL E A AMÉRICA LATINA CAÍRAM NAS GARRAS DA TIRANIA COMUNISTA! TODA A HISTÓRIA DO FORO DE S. PAULO. A PEC BOLIVARIANA DO PT É MAIS UM AVANÇO COMUNISTA.

Para entender como o Brasil e o restante da América Latina caíram nas mãos dos comunistas é importante conhecer a história do Foro de São Paulo, a organização criada por Lula e Fidel Castro. Repito aqui e agora esta postagem que editei no blog em 21 de novembro de 2012. E o faço porque esse evento é o começo do ataque desse bando de tarados ideológicos a serviço do castro-comunismo, cujo último lance é a PEC bolivariana do PT que objetiva dar mais uma punhalada na  democracia brasileira.

O que a grande imprensa em sua maioria nao faz eu faço aqui no blog. E isto prova o que já afirmei centenas de vezes aqui no blog. A maioria dos jornalista é militante do PT e apóia totalmente, inclusive, a censura à imprensa. É o único país do mundo em que jornalistas e seus sindicatos apóiam o tal "controle social da mídia". Esta é a razão pela qual esses semoventes jamais se referem a essa organização comunista.

Esse Foro vem se reunindo periodicamente desde 1990, quando foi fundado em São Paulo. A próxima reunião segundo informa o jornalista Reinaldo Azevedo, será no período de 30 de julho a 4 de agosto em São Paulo. 
Creio que este post de alguma forma complementa o texto de Reinaldo Azevedo que pode ser lido AQUI.

Vejam o vídeo e leiam o texto que segue abaixo e conseguirão entender tudo o que está acontecendo no Brasil e na América Latina. Entenderão também porque o PT quer por de joelhos o Supremo Tribunal Federal (STF), o que é mais um passo em direção a uma ditadura castro-comunista pura e simples. E o mais curioso de tudo é que se só se ouviu o protesto de três ou quatro ministros do STF, enquanto os jornalões combinaram a manchete que conforme podem verificar em suas edições de hoje destacam o fato de que o Renan Calheiros, falando em nome do Congresso ataca o Supremo. Os semoventes agora deram para colocar palavras entre aspas para dar uma impressão de isenção. Mas a verdade é que isto corresponde aos interesses da causa comunista.

Os dirigentes das instituições democráticas da República estão silentes. Os falantes falam a favor da bandalha comunista. 
Seguem o vídeo e o texto correspondente. Trata-se de matéria importante.

Herramienta de tradución en la columna a la derecha abajo
O blog Brasil Conservador acaba de postar uma reportagem exclusiva detalhando todos os passos que culminaram com a fundação do Foro de São Paulo, a organização comunista que permitiu, alguns anos depois que o continente latino-americano caísse sob o domínio de governos esquerdistas na esteira dos processos de restauração democrática.

E, por incrível que pareça, a democracia com eleições livres e diretas acabou levando ao poder os grupos esquerdistas que aos poucos foram golpeando as instituições democráticas e estruturando uma nova forma de ditadura através de eleições pretensamente livres, mas que na verdade não passam de jogo de cartas marcadas, como ocorreu há pouco na Venezuela, sob o domínio do tiranete Hugo Chávez.

Brasil Conservador faz a postagem exclusiva de três vídeos. O primeiro deles que está postado acima, mostra primeira reuniãoque aconteceu no Hotel Danúbio na cidade de São Paulo, no período de 1 a 4 de julho de 1990. O nome "Foro de São Paulo" foi adotado na segunda reunião realizada na cidade do México, no período de 12 a 15 de junho de 1991, quando reuniu 68 organizações de 22 países. E assim nasceu o FORO DE SÃO PAULO. Uma coalizão de terroristas revolucionários, partidos comunistas, partidos de esquerda, enfim, a escória do Continente latino-americano, Caribe e América Central.

O Foro de São Paulo permaneceu no mais absoluto anonimato, eficientemente protegido pela mídia brasileira, toda ela engajada no esquerdismo marxista. O público brasileiro, mais atento, somente tomou conhecimento e muito discretamente, quase que imperceptivelmente, por ocasião do 7º Encontro realizado na cidade de Porto Alegre em julho de 1997.

Foi apenas uma discreta aparição que a imprensa brasileira procurou ocultar por meio da suspensão de todo e qualquer destaque que pudesse levantar suspeitas do que se tratava esse encontro, apesar de presentes 158 delegados, 58 partidos procedentes de 20 países, 36 organizações fraternas e cerca de 400 representantes de partidos e organizações de esquerda do continente.

Faço a postagem da matéria na íntegra. Leiam:

Em junho de 1988 foi realizada a 19ª Conferência do Partido Comunista da União Soviética. Naquela oportunidade debateram-se os caminhos da “PERESTROIKA” de Mikhail Gorbachev, e já se vislumbrava a eminente queda do Muro de Berlim, o que de fato aconteceu em 9/11/1989.

Com a queda do Muro e com o desmoronamento planejado do comunismo pela União Soviética, Fidel Castro e as esquerdas latino-americanas perderam seu tutor financeiro e ideológico, a Rússia. Era preciso, portanto, articular a criação de um organismo que pudesse manter viva a “chama ideológica marxista-leninista”, bem como orientar e coordenar as suas ações comunistas no Continente.

Antes, porém, em janeiro de 1989, em Havana, por ocasião da reunião de cúpula do Partido Comunista de Cuba e o PT do Brasil foi estabelecido que, se Lula não ganhasse as eleições em novembro de 1989, deveria ser formada uma organização para coordenar as ações de toda a esquerda continental e que a liderança e organização do processo caberia a Luiz Inácio “Lula” da Silva. Portanto, Fidel já sabia dos planos arquitetados na 19ª Conferência do Partido Comunista e preparava terreno no Continente.

Aproveitando o poder parlamentar que tinha o Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil, Fidel Castro, com o apoio de Luis Inácio “Lula” da Silva, convocou os principais grupos terroristas revolucionários da América Latina para uma reunião na cidade de São Paulo. Acudiram ao chamado de Fidel e Lula, além do próprio PT e do Partido Comunista de Cuba, o Exército de Libertação Nacional (ELN), as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), a Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN) da Nicarágua, a União Revolucionária Nacional da Guatemala (URNG), a Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN) de El Salvador, e o Partido da Revolução Democrática (PRD) do México.

O primeiro Encontro aconteceu no Hotel Danúbio na cidade de São Paulo, no período de 1 a 4 de julho de 1990. O nome “FORO DE SÃO PAULO” foi adotado na segunda reunião realizada na cidade do México, no período de 12 a 15 de junho de 1991, quando reuniu 68 organizações de 22 países. E assim nasceu o FORO DE SÃO PAULO. Uma coalizão de terroristas revolucionários, partidos comunistas, partidos de esquerda, enfim, a escória do Continente latino-americano, Caribe e América Central.

Para dirigi-lo centralizadamente, foi criado um Estado Maior civil constituído por Fidel Castro, Lula, Tomás Borge e Frei Betto, entre outros, e um Estado Maior militar, comandado também pelo próprio Fidel Castro, além do líder sandinista Daniel Ortega e o argentino Enrique Gorriarán Merlo.
Em 1991, foram elaborados os estatutos do Foro e escolhida uma direção que ficou composta pelo Partido Comunista Cubano (Cuba), Partido da Revolução Democrática (México), Partido dos Trabalhadores (Brasil), Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (El Salvador), Movimento Lavalas (Haiti), Movimento Bolívia Livre e os 6 partidos integrantes da Esquerda Unida (Peru) e da Frente Ampla (Uruguai, uma frente constituída por diversos partidos e organizações, dentro da qual o Movimento Tupamaros é hegemônico). Em 1992, a URNG – União Revolucionária Nacional Guatemalteca, que agrupa várias organizações voltadas para a luta armada, foi admitida como membro dessa direção.

A partir do II Encontro, realizado no México no período de 12 a 15 de junho de 1991, o FORO DE SÃO PAULO passou a ter CARÁTER CONSULTIVO e DELIBERATIVO dos Encontros. Isso significa que as decisões aprovadas em plenárias e constantes das Declarações finais passaram, a partir de então, a ser consideradas DELIBERATIVAS, isto é, DECISÓRIAS EM TERMOS DE ACEITAÇÃO e CUMPRIMENTO pelos membros do Foro, subordinando-os, portanto, aos ditames dos Encontros na ação a ser desenvolvida em nível internacional e nos respectivos países. Tais deliberações obedecem a uma política internacionalista, com vistas à implantação do socialismo no continente, fato que transfere para um segundo plano os interesses nacionais e fere os princípios da soberania e autodeterminação. A Lei Orgânica dos Partidos Políticos (LOPP) e a Constituição da República definem que “A ação do partido tem caráter nacional e é exercida de acordo com o seu estatuto e programa, sem subordinação a entidades ou governos estrangeiros” (artigo 17 da Constituição e item II, artigo 5º da LOPP). Isso no conceito dos dirigentes dos países membros do FORO DE SÃO PAULO é letra morta.

O FORO DE SÃO PAULO foi descoberto por José Carlos Graça Wagner, um advogado paulista e que o denunciou publicamente em 1º de setembro de 1997, em painel realizado na Escola Superior de Guerra, que versava sobre o tema “Movimentos Sociais e Contestação Sócio-Política – a Questão Fundiária no Brasil”. Com a sua morte, passou a acompanhar e denunciar a formação “eixo do mal” pelo Foro de São Paulo, o jornalista, filósofo e ensaísta, Olavo de Carvalho, o que lhe custou o emprego no jornal “O Globo” e muitos outros periódicos nos quais era articulista.

O FORO DE SÃO PAULO permaneceu no mais absoluto anonimato, eficientemente protegido pela mídia brasileira, toda ela engajada no esquerdismo marxista. O público brasileiro, mais atento, somente tomou conhecimento e muito discretamente, quase que imperceptivelmente, por ocasião do 7º Encontro realizado na cidade de Porto Alegre em julho de 1997. Foi apenas uma discreta aparição que a imprensa brasileira procurou ocultar por meio da suspensão de todo e qualquer destaque que pudesse levantar suspeitas do que se tratava esse encontro, apesar de presentes 158 delegados, 58 partidos procedentes de 20 países, 36 organizações fraternas e cerca de 400 representantes de partidos e organizações de esquerda do continente.
No dia 2 de julho de 2005, por ocasião do XII Encontro ocorrido em São Paulo, se comemorou os 15 anos de fundação da organização, com discurso laudatório do presidente do Brasil cujo trecho selecionado é reproduzido a seguir:

“Foi assim que nós pudemos atuar junto a outros países com os nossos companheiros do movimento social, dos partidos daqueles países, do movimento sindical, sempre utilizando a relação construída no Foro de São Paulo para que pudéssemos conversar sem que parecesse e sem que as pessoas entendessem qualquer interferência política. Foi assim que surgiu a nossa convicção de que era preciso fazer com que a integração da América Latina deixasse de ser um discurso feito por todos aqueles que, em algum momento, se candidataram a alguma coisa, para se tornar uma política concreta e real de ação dos governantes. Foi assim que nós assistimos a evolução política no nosso continente.”

“E é por isso que eu, talvez mais do que muitos, valorize o Foro de São Paulo, porque tinha noção do que éramos antes, tinha noção do que foi a nossa primeira reunião e tenho noção do avanço que nós tivemos no nosso continente, sobretudo na nossa querida América do Sul.”
“Por isso, meus companheiros, minhas companheiras, saio daqui para Brasília com a consciência tranqüila de que esse filho nosso, de 15 anos de idade, chamado Foro de São Paulo, já adquiriu maturidade, já se transformou num adulto sábio. E eu estou certo de que nós poderemos continuar dando contribuição para outras forças políticas, em outros continentes, porque logo, logo, vamos ter que trazer os companheiros de países africanos para participarem do nosso movimento, para que a gente possa transformar as nossas convicções de relações Sul-Sul numa coisa muito verdadeira e não apenas numa coisa teórica.” (Discurso de comemoração dos 15 anos do Foro, julho de 2005).

A documentação acerca do FORO DE SÃO PAULO jamais teve ampla divulgação, tendo sido inicialmente publicado apenas na edição doméstica do GRANMA, órgão oficial do Partido Comunista Cubano. Na edição internacional nada transpirou. Mais tarde, passou a ter algum tipo de noticiário restrito em poucos jornais de alguns países e, até numa revista editada na Argentina chamada “América Libre”, quase de circulação interna, dirigida por Frei Betto.

O objetivo do Foro de São Paulo é implantar governos socialistas na América Latina, via eleições “democráticas”, que mais tarde serão convertidos em governos totalitários, a exemplo do modelo cubano em vigor, tudo sob a falsa retórica de “democracia”, tal como eles, os comunistas entendem. Os campos de atividade do Foro são a subversão política e social de todo o continente latino-americano. Veja-se o caso de Zelaya na embaixada brasileira em Honduras. Tudo sob a falsa retórica da “democracia”, repito. Trata-se, portanto, de uma organização que se mantém no anonimato para que seus projetos totalitários não sejam identificados antes que se complete o plano de dominação e implantação do pensamento hegemônico no Brasil e no continente Latino-americano. Para este desiderato o FORO DE SÃO PAULO conta com o apoio da ONU e da OEA.

Como vimos, participam do FORO DE SÃO PAULO partidos e organizações de esquerda, reformistas e revolucionárias; Partidos Comunistas que se definem como marxistas-leninistas; organizações e grupos trotskistas; Partidos Comunistas que continuam se definindo como marxistas-leninistas-maoístas (da Argentina, Peru e Uruguai) e que possuem uma articulação internacional própria em 17 países; Partidos Socialistas filiados ou não à Internacional Socialista; organizações que continuam desenvolvendo processos de luta armada, como as FARC e ELN, na Colômbia e organizações que participaram da luta armada e hoje atuam na legalidade, como o Movimento 19 de Abril, também da Colômbia e os Tupamaros, do Uruguai.

Esta é, portanto, a breve radiografia do FORO DE SÃO PAULO, uma organização que os brasileiros não conhecem e a maioria nem sabe que existe, e cujo objetivo maior é comprar a sua alma para vendê-la ao demônio. Do blog Brasil Conservador

segunda-feira, 24 de junho de 2013

O QUE A IMPRENSA BRASILEIRA SE NEGA DIZER PARA O POVO, A CNN FALOU POR ELA.


 A CNN, maior rede de jornalismo da TV americana e mundial, fez uma reportagem especial sobre os verdadeiros motivos por trás dos protestos ocorridos em várias cidades do Brasil.

Em tradução, o texto, intitulado "O Que Realmente Está Por Trás dos Protestos Brasileiros?", lê:
... ...

"Os protestos que estão acontecendo no Brasil vão muito além do aumento de 20 centavos no transporte público.

O Brasil está vivenciando atualmente um amplo colapso de sua infraestrutura. Há problemas com portos, aeroportos, transporte público, saúde e educação. O Brasil não é um país pobre e os impostos são extremamente altos. Os brasileiros não veem motivo para terem uma infraestrutura tão ruim quando há tanta riqueza e tantos impostos altos. Nas capitais estaduais as pessoas chegam a gastar 4 horas por dia no tráfego, seja em seus carros ou em transportes públicos lotados e de má qualidade.

O governo brasileiro tomou medidas para controlar a inflação cortando taxas e ainda não se deu conta que o paradigma deve mudar para uma abordagem focada na infraestrutura do país. Ao mesmo tempo o governo brasileiro está reproduzindo em menor escala o que a Argentina fez anos atrás: evitando austeridade fiscal e prevenindo o aumento dos juros, o que está levando a uma alta inflação e baixo crescimento.

Além do problema de infraestrutura, há vários escândalos de corrupção que permanecem sem julgamento, e os casos que são julgados tendem a terminar com a absolvição dos réus. O maior escândalo de corrupção na história brasileira finalmente terminou com a condenação dos réus e agora o governo está tentando reverter essa condenação ao usar manobras inacreditavelmente inconstitucionais, como a PEC 37, que vai tirar o poder investigativo dos promotores do ministério público, delegando a responsabilidade da investigação unicamente para a polícia federal. Além disso, outra proposta tenta sujeitar as decisões da Suprema Corte Brasileira ao Congresso – uma completa violação dos três poderes.

Estas são, de fato, as revoltas dos brasileiros.

Os protestos não são meramente isolados, não são movimentos da extrema esquerda, como algumas fontes da mídia brasileira afirmam. Não é uma rebelião adolescente. É o levante da parte mais intelectualizada da sociedade que quer por um fim a essas questões brasileiras. A jovem classe média que sempre esteve insatisfeita com o obscurecimento político agora “desperta”.

TEXTO ORIGINAL: CNN iReport

terça-feira, 18 de junho de 2013

REIVIDICAÇÕES DO POVO BRASILEIRO.

O QUE O BRASIL QUER... REIVINDICAÇÕES.
 
O PSOL e PC do B vivem a manobra de que são partidos com responsabilidade de greve. Foram colocados para correr nesta ultima manifestação popular, popular pois, não há liderança, o povo foi a rua a partir de um clamor pela internet, nas redes sociais. Agora a Rede Globo tenta manipular com reportagem com a juventude composta por falsas lideranças do Movimento que passou, dando entrevistas que não vão a lugar nenhum. 
 
O POVO QUER...

 1. Maior investimento em Transportes, com transportes melhores e mais BARATOS. Mais linhas de metrô nas capitais.

2. Não à PEC-37

3. PRISÃO IMEDIADA DE TODOS OS MENSALEIROS ou renúncia da Dilma.

4. Construção de mais hospitais e contratação de mais médicos.

5. Aumento dos salários dos professores e mais investimentos em pesquisa (mais verba para bolsas)

6. Investigação e responsabilização criminal dos responsáveis por contratos fraudulentos e superfaturamento nas obras da Copa e da Olimpíada.

7. Reforma tributária

8. Presídio agrícola para os menores infratores.

 

ATÉ QUANDO O POVO BRASILEIRO VAI CONTINUAR PAGANDO A CONTA DESTA IRRESPONSABILIDADE?

A coisa tá ficando preta!!!

Ou o Brasil acaba com esse "governo" do Lula, ou esse governo acaba com o Brasil.
 
PASMEM!!  SÃO APROXIMADAMENTE 600 MILHÕES DE DÓLARES, OU UM BILHÃO E DUZENTOS MILHÕES DE REAIS .
ISSO SALVARIA TODAS AS SANTAS CASAS DO BRASIL.
 
É ESTE O ABSURDO VALOR DO EMPRÉSTIMO QUE O LULA DEU AO METRÔ DA VENEZUELA (DO SEU AMIGUINHO, O DITADOR CHAVEZ), GERANDO EMPREGO PARA MILHARES DE VENEZUELANOS. ENQUANTO ISTO, NEGOU VERBA PARA O METRÔ DE SP. É PRA  REVOLTAR OU NÃO?
 
Brasil perdoa 95% da dívida de Moçambique
Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva , e de Moçambique,
Joaquim Alberto Chissano, assinaram na terça-feira (31) em Brasília um
acordo em que o Brasil perdoa 95% da dívida do país africano - no valor de US$ 315 milhões.
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Brasil perdoa mais da metade de dívida da Nigéria
O Brasil vai receber apenas US$ 67,3 milhões da dívida de US$ 150,4 milhões que a Nigéria contraiu com o país, há mais de 20 anos, em financiamentos e seguros de exportações. Os outros R$ 83,1 milhões serão cancelados, conforme acordo assinado ontem (29/12) pelo ministro interino da Fazenda, Murilo Portugal, e pela ministra das Finanças da Nigéria, Ngozi Okonjo-Iweala.
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Brasil perdoa dívida de US$ 52 mi da Bolívia
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta quinta-feira o perdão de uma dívida de US$ 52 milhões que a Bolívia tinha com Brasil.
 
O anúncio foi feito durante uma breve visita do presidente brasileiro à
Bolívia, para onde viajou depois do final da Cúpula do Mercosul, em Puerto Iguazú, na Argentina.
 
Além de demonstrar seu apoio político a Mesa e perdoar dívidas do país, Lula anunciou a abertura de uma linha de crédito do BNDES para que a Bolívia possa construir uma rodovia ligando Puerto Suarez (cidade boliviana na fronteira com o Brasil, perto de Corumbá/MS) a Santa Cruz de La Sierra.
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Brasíl perdoa dívida de 4 milhões de dólares de Cabo Verde
O Brasil vai perdoar ao Estado de Cabo Verde a dívida de 4 milhões de
dólares que este acumula junto das instituições do país.
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BRASIL PERDOA DÍVIDA DA NICARÁGUA
Havana, 17 de maio (RHC).- O presidente nicaragüense, Enrique Bolaños, agradeceu a decisão do Brasil de perdoar 95% da dívida nicaragüense com esse país, estimada em 141 milhões de dólares.
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BRASIL VAI PERDOAR DÍVIDA DE CUBA
HAVANA - Brasil e Cuba devem assinar acordo para amortizar a dívida do governo cubano com o governo brasileiro, que já chega aos 40 milhões Euros.
O pagamento da dívida será suavizada com a redução de 20% dos alores de alguns produtos comprados pelo Brasil. Cuba ainda tem uma dívida com o setor privado brasileiro no valor de R$ 10 milhões.
 
Lula chega em Cuba com presente econômico Pagamento de 20% da dívida de cerca de R$ 134 mi do país com o BB Será facilitado; usina terá R$ 20 mi do BNDES Havana (AF)
 
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 57, desembarcou em Cuba com
presentes econômicos para o ditador Fidel Castro, 77. Será facilitado o
pagamento de 20% da dívida de cerca de R$ 134 milhões do país com o Banco do Brasil, e serão investidos R$ 20 milhões do BNDES na construção de uma usina de álcool combustível.
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OAB critica perdão de Lula à dívida do Gabão
O presidente em exercício do Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do  Brasil), Aristoteles Atheniense, criticou a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de perdoar a dívida do Gabão com o Brasil, calculada em US$ 36 milhões. O perdão foi anunciado durante viagem presidencial ao país africano, na semana passada.
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A VERDADE: A questão é que empreiteiras, mineradoras e produtoras agrícolas que querem atuar nesses países com financiamento do BNDES (o órgão acaba de aprovar a criação de um escritório de representação na África do Sul). Ocorre que a legislação impede a concessão de benefícios a nações com dívidas atrasadas junto ao Brasil. Ao abrir mão da cobrança dos débitos, medida que ainda precisa ser aprovada pelo Senado, o governo pretende remover essa barreira – e deixar o caminho livre para as empresas amigas.

MAS, ENQUANTO ISSO, NO BRASIL..... Aumento dos aposentados é vetado... Não há verbas para a Escola Pública... Não há verbas para a Saúde Pública
Não há verbas para a Segurança Pública Doentes agonizam por falta de atendimento em hospitais...  Em defesa do MST, trava um absurdo confronto com o setor rural e contra ao agronegócio, o setor que realmente garante, com pequenos e grandes produtores eficientes, o abastecimento interno e a maior parte do superávit comercial brasileiro.. 
 
De um lado usa-se dinheiro do contribuinte para desafogar dividas de outros países como Cuba, Gabao, Bolivia ( que no caso do gás, está dando um chute, você sabe onde, na Petrobrás e no Brasil) Nicaragua, Cabo Verde, Moçambique etc, etc e para a sociedade brasileira, nada.

Para o emprego de brasileiros, nada.
 
E TEM MAIS: O BNDES emprestou milhões de dólares á BOLÍVIA para que fosse construída uma  estrada com 100% em território boliviano, que liga "lugar nenhum" a "NADA", só para dar emprego a milhares de bolivianos.
 
O BNDES emprestou 450 milhões de dólares para o ditador FIDEL CASTRO para  diversas obras em CUBA, para dar empregos aos cubanos. O governo anistiou a dívida do assassino FIDEL CASTRO, de Cuba, de 150 milhões de dólares.
 
O governo anistiou a dívida de diversos PAISES AFRICANOS, todos governados por DITADORES: 700 milhões de dólares. O governo pagou mais de 55 milhões de dólares por um avião nababesco, ao nível dos marajás das arábias (mais do que tudo que foi gasto no ano passado com a Segurança Pública no país: deita e rola, PCC!!
 
O governo gasta, anualmente, mais de 10 milhões de reais com cartões de créditos corporativos distribuídos aos ministros.

O governo está fazendo uma LOTERIA para que os clubes de futebol possam pagar as suas dívidas com o INSS. 

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ATÉ QUANDO O POVO BRASILEIRO
VAI  CONTINUAR  PAGANDO  A CONTA DESTA IRRESPONSABILIDADE? ? ?
A ECONOMIA ESTÁ RETRAÍDA, O PAÍS NÃO CRESCE ( 3.5% É CRESCIMENTO?), A ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS BATE SEGUIDOS RECORDES, SANGRANDO O POBRE TRABALHADOR BRASILEIRO, ASFIXIANDO EMPRESAS, QUE DEMITEM SEM PARAR... 
 

quinta-feira, 13 de junho de 2013

EIKE BATISTA VENDE HOTEL GLÓRIA!!!!

Grupo de Eike Batista coloca hotel Glória Palace à venda

  • Tradicional hotel da Zona Sul foi adquirido em 2008 por R$ 80 milhões
O Globo
Com Valor Online
Publicado: Atualizado:

Crise de confiança nos negócios do empresário Eike Batista o faz colocar mais um ativo à venda: o tradicional hotel Glória, na Zona Sul do Rio de Janeiro
Foto: Gustavo Pellizzon / Agência O Globo
Crise de confiança nos negócios do empresário Eike Batista o faz colocar mais um ativo à venda: o tradicional hotel Glória, na Zona Sul do Rio de Janeiro Gustavo Pellizzon / Agência O Globo
RIO - O grupo EBX, do empresário Eike Batista, colocou à venda o Hotel Glória, no Rio de Janeiro. O tradicional hotel foi adquirido em 2008 por R$ 80 milhões. Em 2010, o grupo iniciou reformas no hotel, rebatizado de Glória Palace, e o integrou à REX, braço imobiliário da EBX.
Oficialmente, desde o início do ano o grupo procurava um parceiro para operar o Glória. Como não fechou negócio, optou por colocar o hotel à venda. Procurada, a EBX informou que "está em adiantada negociação com a bandeira hoteleira que entrará como sócia e deverá realizar adaptações no projeto do Gloria Palace".
O mesmo grupo extinguiu há alguns dias a diretoria de Sustentabilidade e demitiu mais de 50 funcionários da área, segundo o “Valor”. Paulo Monteiro, então diretor do segmento, perdeu o cargo e agora atua como consultor do grupo. Na ocasião, procurados pelo GLOBO, a companhia informou que “não comentaria” o assunto. Demais áreas como tesouraria, jurídico e suprimentos também teriam sofrido cortes.
A OSX, outra empresa do Grupo EBX, também anunciou demissões recentemente, que acompanharam uma reformulação do plano de negócios da empresa. A OSX constrói um estaleiro no Porto do Açu, em São João da Barra, e teria dispensado cerca de 150 profissionais próprios, ligados diretamente às atividades do estaleiro (UCN Açu).
A crise de credibilidade das empresas X, letra com a qual Eike Batista nomeia seus negócios, atingiu na última quarta-feira outra companhia do grupo: a CCX Carvão. As ações ordinárias (ON, com voto) da empresa despencaram 23,44% na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), cotadas a R$ 2,45, a maior queda diária destes papéis na história. No pior momento, as ações chegaram a recuar 32,81% em meio a rumores de que o empresário poderá adiar a data de fechamento de capital da empresa, que deixará de ser negociada na Bolsa. A Oferta Pública de Aquisição (OPA) de ações está marcada para 12 de julho, com preço de R$ 4,31 por papel, mas o prazo já foi alterado duas vezes pela empresa nos últimos meses.
Em relatório aos clientes, o Santander avaliou que seria “essencial” o empresário Eike Batista exercer a opção de compra de ações e adquirir US$ 1 bilhão em papéis, por R$ 6,30 cada. Segundo o banco, caso contrário, a companhia pode ficar sem recursos em caixa em meados de 2014. “Se o sr. Batista está vendendo ações a R$ 1,73, nós perguntamos como e por que ele iria capitalizar a companhia a R$ 6,40 por ação.”
Diante da derrocada de seu patrimônio, o montante total de sua riqueza, estimada pela Bloomberg, está em US$ 6,1 bilhões (R$ 13 bilhões). Ele ficou de fora do ranking dos 200 mais ricos do mundo pela primeira vez, no 204º lugar. Em março de 2012, sua fortuna era calculada em US$ 34,5 bilhões (R$ 73,7 bilhões). Na época, era o oitavo homem mais rico do mundo.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/grupo-de-eike-batista-coloca-hotel-gloria-palace-venda-8673725#ixzz2W6wcJPQT
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COM MEDO DO CAOS NO MARACANÃ, RIO FECHA ESCOLAS.

12/06/2013 - 19h26

Com medo de caos, Rio decreta série de medidas para entorno do Maracanã


PAULO MAURÍCIO COSTA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO

A Prefeitura do Rio de Janeiro está de cabelo em pé em relação à partida entre a campeã mundial Espanha e o Taiti, dia 20, no Maracanã, pelo grupo B da Copa das Confederações. O jogo está marcado para as 16h de uma quinta-feira, horário e dia em que o trânsito costuma ser complicado no entorno do estádio. Uma série de medidas para tentar prevenir o caos em um dia útil foi anunciada nesta quarta-feira pelo secretário municipal de Transportes, Carlos Roberto Osório.

Será decretado feriado escolar municipal para unidades de ensino localizadas nos bairros mais próximos ao estádio: Tijuca, Vila Isabel, Maracanã, Mangueira, Praça da Bandeira, Alto da Boa Vista, Grajaú, Andaraí, Catumbi, São Cristóvão, Rio Comprido, Cidade Nova e Estácio. Nos mesmos bairros e no Centro, será concedido ponto facultativo nas repartições públicas municipais e estaduais, exceto as dedicadas a serviços essenciais, como os hospitais.

Também foram detalhados os esquemas especiais de trânsito para as outras duas partidas da Copa das Confederações no Maracanã, ambas em domingos: México x Itália (dia 16) e a final da competição, dia 30. Nos dois casos, prevalecerá o planejamento concebido para o amistoso entre o Brasil e a Inglaterra, no último dia 2, com o fechamento de ruas próximas ao estádio, proibição de estacionamento e a recomendação para o torcedor utilizar o transporte público.

Obras no Maracanã
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Trânsito nos arredores do Maracanã; Prefeitura do Rio decreta várias medidas para evitar caos no entorno do estádio

Há, contudo, uma mudança: os ingressos para os três jogos no Rio garantem passagens gratuitas nos trens e no Metrô. Os ônibus, que terão algumas linhas reforçadas, permanecerão com a tarifa atual, de R$ 2,95.

A preocupação com a mobilidade urbana no dia da partida entre Espanha e Taiti, que deve atrair 70 mil pessoas, foi reiterada por Osório e pelo diretor operacional da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio), Joaquim Diniz. A Prefeitura vai pedir às empresas privadas da Grande Tijuca e do Centro que cooperem com o esquema montado pelo poder público.

"Vamos recomendar que as empresas localizadas nas regiões da Tijuca e do Centro liberem seus funcionários em horários especiais, às 16h ou a partir das 20h, para diminuir a movimentação antes e depois do jogo. Afinal, todo o entorno do Maracanã estará fechado em um dia útil", disse Osório.

A Prefeitura espera que a proibição de estacionamento em áreas limitadas pelas avenidas Rio Branco, Beira-Mar, Presidente Antônio Carlos, 1º de Março e Presidente Vargas tire de circulação aproximadamente 2 mil veículos na quinta-feira, 20.

CARGA PESADA

Depois de anunciar as mudanças para a Copa das Confederações, o secretário municipal de Transportes foi questionado sobre os engarrafamentos de mais de 15 quilômetros provocados pelo acidente com uma carreta na Avenida Brasil, na tarde desta terça-feira.

A demora de cerca de duas horas na liberação da pista causou transtornos a motoristas no Centro e nas zonas norte e sul. Osório colocou a culpa nas bobinas que tombaram no asfalto.

"Era muito complicado fazer o reboque das bobinas. Foi um acidente específico. Se fosse uma carga normal, a via seria liberada rapidamente. Todo dia acontece isso na Avenida Brasil".

AÉCIO REBATE ACUSAÇÕES DE DILMA

12/06/2013 - 19h42

Aécio rebate afirmação de Dilma de que críticos são 'Velhos do Restelo'


GABRIELA GUERREIRO
DE BRASÍLIA

Provável adversário da presidente Dilma Rousseff em 2014, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) reagiu nesta quarta-feira (12) às acusações da petista àqueles que se comportam como "Velhos do Restelo" --personagem pessimista do poeta português Luís de Camões na obra "Os Lusíadas"-- e torcem pelo pior cenário econômico do país.

"Não serão ataques fortuitos e fora do tom à oposição que vão permitir que a inflação volte ao controle. Muita serenidade nessa hora. Que a queda nas pesquisas não afete o humor da presidente. Ela tem que planejar o país, o que não foi feito até agora."

Governo dá 5% de desconto à vista para beneficiários de programa equiparem moradia
Governo capitalizará Caixa em R$ 8 bi para programa Minha Casa, Minha Vida

Congressistas do DEM e PSDB afirmaram que o discurso de Dilma foi direcionado aos seu opositores, justamente no momento em que a presidente teve queda em sua popularidade revelada pela pesquisa Datafolha.

Aécio disse que o "pior dos caminhos" para Dilma é não fazer os diagnósticos corretos da crise econômica que atinge o país.

"É preciso explicar às agências de rating internacionais que não está havendo inflação, deterioração das contas públicas. A perda da credibilidade do Brasil é consequência dessa intervenção exagerada e não é a oposição que está dizendo isso", reagiu.

OUTRAS REAÇÕES

Líder do PSDB, o senador Aloysio Nunes Ferreira (SP) disse que Dilma está "longe" de ser um Vasco da Gama, o herói da obra-prima de Camões.

Em "Os Lusíadas", o personagem "Velho do Restelo" alerta o navegador Vasco da Gama sobre os perigos da viagem rumo às Índias.

"A presidente Dilma, infelizmente, está longe de ser um Vasco da Gama, de ter as qualidades de um comandante. Ela se contenta a uma navegação de cabotagem: vai de um ponto a outro na costa, às vezes se aventura a uma ilha e, muitas vezes, passa de raspão pelos recifes que bordejam o litoral", afirmou.

Presidente do DEM, o senador José Agripino Maia (RN) disse que a presidente deveria ter concentrado seu discurso nas ações do governo no combate à inflação e a crise econômica, e não em ataques à oposição. "Em vez de fazer um comunicado ao país, ela agulhou a oposição como se nós torcêssemos pelo quanto pior, melhor", disse.

Aliado da petista, o senador Humberto Costa (PT-PE) classificou os oposicionistas de "vaticínios terroristas" ao realizarem o que chamou de "terrorismo político" para desgastar o governo federal.

"Nós precisamos combater aqueles que querem produzir, no Brasil, terrorismo econômico, terrorismo político para tentar desgastar um governo que não só tem conseguido fazer o país navegar por esses mares revoltos da crise internacional como tem feito o Brasil crescer, desenvolver-se, gerar emprego e melhorar a vida do nosso povo", afirmou.

Em resposta ao petista, Aloysio Nunes disse que "há muitos anos" não era chamado de terrorista. E disse que Dilma adotou a estratégia de lançar sucessivos programas com benefícios à população de baixa renda como tentativa de reverter a imagem negativa de seu governo.

"É uma desabalada fuga, lançando pacotes em cima de pacotes, eventos atrás de eventos. Daqui a pouco nós veremos a presidente participando de aniversário de boneca", criticou o tucano.

VELHO DO RESTELO

Em cerimônia nesta quarta-feira para lançar o programa "Minha Casa Melhor", linha de crédito para compra de móveis e eletrodomésticos, Dilma disse que "um Velho do Restelo" não vai conseguir fazer ecoar suas críticas contrárias ao crescimento do país.

A presidente comparou seus críticos ao personagem pessimista de Camões ao reagir às acusações de que a economia enfrenta uma crise no país.

"Durante muito tempo na história do nosso país, muitos velhos do Restelo apareceram nas margens das nossas praias. Hoje, um velho do Restelo não pode, não deve, e eu asseguro para vocês, não terá a última palavra no Brasil."

Dilma disse também que há "leviandade política" quando são difundidas informações de que o país pode chegar a uma crise. "Quando no início do ano disseram que nós teríamos um problema grave de oferecimento de energia elétrica que podia levar ao racionamento, era uma leviandade, e leviandade política é grave, porque ela não afeta pessoa, ela afeta o país."

O governo anunciou nesta quarta-feira que beneficiários do programa Minha Casa, Minha Vida terão 5% de desconto na compra à vista de eletrodomésticos e móveis. O comunicado foi feito junto com o lançamento da linha de financiamento subsidiado para esses produtos voltada aos assistidos pelo programa.

A divulgação da nova linha de crédito ocorre depois da queda de popularidade da presidente. A estratégia do governo, montada pelo marqueteiro João Santana, tem como objetivo combater a onda de notícias negativas das últimas semanas, que resultou na queda de oito pontos na popularidade da Dilma, segundo o Datafolha.

domingo, 9 de junho de 2013

JOELMA SEGUIRÁ CARREIRA GOSPEL...OREM POR ELA.

09/06/2013 05h39 - Atualizado em 09/06/2013 06h22

Empresário da banda Calypso nega fim do grupo, após show no Recife

Declaração de Joelma durante o São João da Capitá repercutiu na internet.
Cantora desabafou sobre vontade que tem de seguir a carreira gospel.

Do G1 PE
 
Joelma, da banda Calypso (Foto: Flávio Alves / G1)
Empresário da Calypso negou que Joelma tivesse anunciado fim da banda (Foto: Flávio Alves / G1)
Um desabafo da cantora Joelma, da banda Calypso, sobre a vontade de seguir carreira gospel, feito na noite deste sábado (8), no São João da Capitá, no Recife, gerou um mal entendido nas redes sociais. Algumas pessoas divulgaram em seus perfis que a artista havia anunciado o fim do grupo. No entanto, o empresário da banda, Fábio Macêdo, explicou ao G1 que a artista apenas comentou no palco que está com vontade de se dedicar às músicas evangélicas, mas compromissos profissionais têm adiado a realização desse desejo, que deve ser concretizado a partir de 2015.

O empresário falou que Joelma é evangélica e que todos os discos da banda já trazem, pelo menos, uma música gospel. Inclusive, salmos da Bíblia também são impressos nas capas dos CDs do grupo. "A Joelma, em seus momentos de reflexão e oração, pede muito conselho a Deus sobre a carreira. Então hoje, diante do governador do estado, Eduardo Campos, e do prefeito [do Recife] Geraldo Julio, ela disse que teria muita vontade de entregar a sua carreira à obra de Deus e só cantar música gospel", falou. Joelma e Chimbinha foram os homenageados do São João da Capitá 2013 e receberam os políticos no palco durante o show.

De acordo com o empresário, a banda ainda tem compromissos profissionais a cumprir. "A Calypso continua, tem contrato com várias gravadoras, prefeituras, shows em todo o Brasil, estamos com uma estrutura grande montada. Agora, Joelma está num momento de reflexão interno e nós temos que respeitar esse momento. Talvez em 2015 é que ela teria condições de cumprir todos os compromissos para depois poder fazer essa carreira [gospel]", disse.

Em entrevista ao G1, Chimbinha e Joelma disseram que estão com projeto de lançar um CD apenas com músicas evangélicas ainda este ano. "O repertório está pronto, vou entrar no estúdio depois de julho, em agosto, para lançar até o final do ano", comentou a cantora. "As músicas estão prontas, é só gravar, fazer essa coletânea e lançar", complementou o guitarrista.

A OPOSIÇÃO DE PSDB E DEM FAZEM DILMA CAIR.

08/06/2013 - 16h00

Governo Dilma tem 57% de aprovação após queda de 8 pontos, diz Datafolha


DE SÃO PAULO

Atualizado em 09/06/2013 às 06h30.

A popularidade da presidente Dilma Rousseff caiu pela primeira vez desde o início de seu mandato, há dois anos. Pesquisa Datafolha realizada quinta e sexta-feira mostra que 57% da população avalia seu governo como bom ou ótimo. São 8 pontos a menos que no levantamento anterior, feito em março.

A presidente perdeu popularidade entre homens e mulheres, em todas as regiões do país, em todas as faixas de renda, idade e escolaridade, segundo o Datafolha.

As maiores oscilações foram verificadas entre brasileiros que ganham mais de dez salários mínimos (queda de 24 pontos), entre os que têm ensino superior (16 pontos), moradores da região Sul (13 pontos) e pessoas que têm entre 25 e 34 anos (13 pontos).

Os números do Datafolha indicam que a deterioração da imagem de Dilma é um reflexo do aumento do pessimismo dos brasileiros com a situação econômica do país e mostram que a população está mais preocupada com a inflação e o desemprego.

Editoria de Arte/Folhapress
Popularidade da presidente cai pela primeira vez desde o início do governo
Popularidade da presidente cai pela primeira vez desde o início do governo

Ainda que apenas 11% avaliem a atuação de Dilma como ruim ou péssima na economia, todos os indicadores de expectativa pioraram.

Para 51%, a inflação vai subir. Em março, esse índice era de 45%. A mesma tendência pode ser observada nas questões sobre desemprego, poder de compra do salário, situação econômica do país e do próprio entrevistado.

Mais eloquentes são os dados sobre o passado recente: 80% dizem que notaram alta de preço dos alimentos nos últimos 30 dias. Só 3% dizem que notaram redução. O mesmo ocorre com material de higiene pessoal e de limpeza.

O noticiário dos últimos dias também pode ter influenciado. Dois problemas tiveram grande repercussão: o tumulto no pagamento do Bolsa Família, não esclarecido, e a tensão com indígenas do Norte e do Mato Grosso do Sul.

O período coincide ainda com a propaganda eleitoral de rádio e televisão dos dois principais partidos de oposição ao governo: PSDB e DEM.

HISTÓRICO

Antes dessa queda, a popularidade de Dilma havia apenas oscilado para baixo, dentro da margem de erro, em junho de 2011 e agosto de 2012.

Mas, apesar do recuo, ela não pode ser considerada uma presidente com má avaliação. Primeiro porque seu atual índice está 10 pontos acima do que foi observado na primeira pesquisa de seu mandato, em março de 2011.

Além disso, a redução da aprovação não foi acompanhada de um aumento equivalente na reprovação. O índice de julgamento ruim ou péssimo oscilou só 2 pontos para cima, de 7% para 9%.

Por fim, Dilma continua melhor que seus antecessores na comparação dentro do mesmo período de mandato.

Em junho de 1997, a 1 ano e 4 meses de sua reeleição, Fernando Henrique Cardoso (PSDB) somava 39% de bom e ótimo. Ou seja, 18 pontos a menos que o índice de Dilma.

Já Luiz Inácio Lula da Silva, que também acabou reeleito em 2006, tinha 36% de avaliação positiva na pesquisa feita no período equivalente.

O levantamento que mostrou Lula com 36% de popularidade foi feito em junho de 2005, poucos dias após a entrevista do deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) à Folha que revelou a existência do esquema do mensalão.

Na pesquisa finalizada sexta-feira, o Datafolha ouviu 3.758 pessoas em 180 municípios. A margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos. (RICARDO MENDONÇA)

Editoria de Arte/Folhapress

quarta-feira, 5 de junho de 2013

RAÍ DEIXA A MULHER E NAMORA ZECA CAMARGO.

Ex-jogador Raí deixa a mulher para namorar Zeca Camargo e Globo proíbe notas

Holofote 20 Jul de 2012 - 17:08      

 
Foto: Divulgação

Raí, ex-jogador do São Paulo e forte símbolo sexual entre as mulheres, chocou os holofotes com a notícia do seu relacionamento com Zeca Camargo.
Segundo boatos, o casal já está junto há uns dois anos. Já o apresentador todo mundo sabe que só fica no armário durante os programas da TV.
Nas baladas gay em Sampa, Zeca sempre bomba!
Agora, de Raí, pouca gente desconfiava.

Segundo a colunista Fabiola Reipert, do R7, a Globo, que sempre surpreende pela manutenção de estereótipos conservadores, proibiu qualquer vinculação dos nomes de Raí e Zeca Camargo em programas da emissora.

A colunista ainda revelou que Zeca ficou bastante irritado com isso, pois os dois têm passado por várias saias justas.